
O decreto 12.549, chamado de novo IPI Verde, entra em vigor neste mês e representa um avanço importante na direção de uma mobilidade mais eficiente e sustentável.
As regras que definiam a redução de impostos para os carros menos poluentes usavam critérios ultrapassados, como a cilindrada do motor: o carro 1000, ou 1.0 sempre foi o beneficiado porque tinha motor pequeno e teoricamente menos poluente.
O novo imposto valoriza a eficiência energética, a segurança e a reciclagem do veículo no fim da vida útil, o que é mais justo e mais alinhado com as metas ambientais.
O consultor Paulo Cardamone, da Brigth Consulting, considera que o novo IPI Verde é um passo relevante para acelerar a transição energética, rumo a uma frota nacional mais limpa.
“É um sinal de que o futuro da indústria automotiva será cada vez mais verde. Veículos menos potentes e mais econômicos passam a ser beneficiados, enquanto os mais poluentes são penalizados”, disse Cardamone.









