
O Tera nasceu para ser o substituto dos grandes ícones da Volkswagen no mercado brasileiro; na verdade os grandes ícones de toda a história da indústria automobilística no Brasil: o Fusca e o Gol.
Fabricado em Taubaté, o Tera já começa sua jornada com o propósito de conquistar não só o Brasil, mas todo o continente: a Volkswagen tem projeto para vender o seu novo modelo em pelo menos 20 países.
Pra tentar esse intento, a montadora iniciou a jornada oferecendo quatro opções de acabamento ao consumidor e duas opções de motor: o 1.0 MPI de 84 cavalos e o 1.0 170 TSI de 116 cavalos.
Nós avaliamos a versão turbo de entrada, a TSI com câmbio manual de cinco marchas, rodamos somente em áreas urbanas, que é a sua vocação, um carro para deslocamentos leves, no anda e para do trânsito. Não é uma máquina feita para alta performance, pegar o estradão e se arriscar em ultrapassagens rápidas. Faz de 0 a 100 km/h em 14,3s com gasolina e 13,8s com etanol e chega a 158 km/h (gasolina) e 162 km/h (etanol) e máxima.
Conta com seis airbags, direção elétrica com ajuste de altura e profundidade, ar-condicionado, piloto automático, banco do motorista com ajuste milimétrico de altura, computador de bordo, painel de instrumentos digital, sensores de estacionamento traseiro e portas USB na dianteira, com duas saídas, e o assistente de partida em rampas.
Custa a partir de R$ 119 mil










