Montadora comemora dez anos de produção no Brasil

Foi em setembro de 2012, portanto há dez anos, que o Brasil conheceu o primeiro Hyundai fabricado no país, em Piracicaba, um carro que mudou a referência de modelo de entrada no mercado, pois ele chegou com equipamentos até então reservados a carros de categoria superior.

“A Hyundai estabeleceu novos padrões de qualidade, inovação e nível de equipamento em automóveis”, confirma Ken Ramirez, presidente da Hyundai para o Brasil.

O BH20 iniciou uma família que ao longo dessa década colocou à venda 1,7 milhão de unidades – entre o HB20, o HB20S e o Creta – e o hatch logo se tornou o segundo carro mais vendidos no Brasil, posição que mantém até hoje.

Com o terceiro turno, inaugurado no segundo ano de atuação, a fábrica de Piracicaba ampliou a capacidade para 210 mil carros por ano e ampliou ainda mais com a nacionalização da produção de motores.

“O Brasil era a nação geograficamente mais distante de nossa sede e foi a escolha mais desafiadora devido à sua imensa área, grande população, vastos recursos naturais e alto potencial de mercado automobilístico, tanto em vendas internas quanto como polo de exportação. Após dez anos, estamos testemunhando o sucesso de nossa expansão de negócios neste país e na região das Américas Central e do Sul. Inquestionavelmente, a Hyundai Motor Brasil tem desempenhado um papel fundamental em nosso crescimento sustentável”, disse o líder mundial do Grupo Hyundai, Euisun Chung, por ocasião da inauguração da fábrica de motores, na semana passada, com a presença do cônsul da Coreia do Sul em São Paulo, Hwang In Sang; Jae Min Lee, vice-presidente da Hyundai e Ken Ramirez, entre outras autoridades.

Foram investidos R$ 500 milhões na fábrica de motores, que tem área construída de 17.721 m² e capacidade de produção é de 70 mil motores ao ano. É a 13ª fábrica de motores da Hyundai no mundo e a primeira na América Latina.

Esta é a primeira fábrica da Hyundai no mundo a introduzir o AMR – um robô móvel autônomo que otimiza o transporte de peças dentro dos processos de fabricação. Ele reduz em 50% o espaço necessário para as peças na linha de produção por reduzir o estoque e flexibiliza a linha para a produção de novos produtos.