As vendas de carros cresceram 10,2% em maio (56.618 unidades) em relação a abril (51.362), enquanto o comércio varejista caminhou em sentido contrário, com queda de 16,8% no mesmo período.

É a maior queda do varejo desde o início da série histórica, em 2001, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). E atingiu todos o setores, mesmo os considerados essenciais pelas autoridades da saúde.

O comércio de tecidos, vestuário e calçados foi o que mais caiu, com – 60%. Livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 43,4% e hipermercados, supermercados e produtos alimentícios, que mantiveram as portas abertas durante todo o período de quarentena, também tiveram queda de 15,1%.